
Ghegando na rodoviária fui engolida por olhares masculinos e femininos, que delicia..rs
Olhei e não o avistei, dei uma volta por tudo e nada. Caramba, onde está Ele?
O ônibus estava atrasado, então só me restava sentar e aguardar. Com celular em mãos, fiquei jogando, comprei um revista e comecei a ler..que demora, nessa hora o relógio não anda, parece que o mundo para. 5 minutos, 6, 7, até que enfim aponta o carro que trazia meu Senhor.
Esperei encostar, fui ao seu encontro. Sério, me olhando com aprovação, trocamos um oi, um beijo e partimos ao local conversando sobre a semana passada, entre outras coisas.
Eu já tinha feito a reserva, tudo certo, agora só eu e Ele. A escrava e seu Senhor.
Chegando, me despi, escrava fica nua ou da maneira que seu Senhor determina, fui organizando meus apetrechos na cama, ao lado da máquina fotografica. E fui pro meu lugar, chão, mãos pra trás e cabeça baixa no aguardo de suas ordens. Ele foi ao banheiro. Era silêncio total, meu coração estava a mil..rs, a vadia queria ser usada. Foi então que ouvi seu chamado, e de joelhos fui até onde Ele estava.
_Sim, meu Senhor.
_Levante-se, quero vistoriá-la primeiramente e se não estiver como desejo será punida.
Levantei-me, com as pernas bem abertas, mãos na parede, permaneci.
Senti sua mão percorrer todo meu corpo, meus pêlos, minha boceta. Molhada, desejosa de sentir seu dedilhar...Vem o primeiro tapa, na bunda, depois outro, outro, outro, e meu silêncio.
Com força fui puxada pelos cabelos e fui ordenada a olhar pra ele.
_Muito bom escrava, está como quero, ajoelhe-se!
Ajoelhei e baixei a cabeça.
_Sabe o que farei?..quero resposta, ele disse.
_Não meu Senhor.
_Quero mijar e você será minha privada, vagabunda.
_Sim, meu Senhor, sou sua, usa-me para seu prazer.
Sentí um jato quente descendo em mim, por todo corpo, sem cheiro.
Terminado ordenou que fosse pro quarto e o esperasse lá. Antes poderia me secar, mas tinha que ir buscar a toalha pra Ele, depois voltar e pegar a minha, com a boca, feito cadela.
Foi a maior dificuldade, porque abrir mala com a boca não é facil..rs, sem usar as mãos e sem deixá-lo esperando. Retornei com sua toalha e recebi um carinho na cabeça.
Voltei e peguei a minha, tendo permissão para me levantar, me sequei e fui pro quarto.
Ele sentado, na sua frente me coloquei, em silêncio.
Ele mandou que eu fechasse as pernas e nem um barulho, vou te mumificar.
Colocou a mácara em mim, e começou..de baixo pra cima.
Enrolou todo meu pé com faixa, foi subindo, nessa hora dá uma ansiedade, voltade de olhar, obeservar, mas nunca se pode..rsrs
Bem clamo e paciente como Ele é,não me mexi, estava entregue, embora quando sentia que ia ficando apertada sem me mover, dava uma angustia, misto de ir pra perto da morte e o desejo de ser fudida presa, sem defesa.
E assim vai..faixas, faixas e faixas, e a pergunta:
_Tudo bem?
_Eu balançava a cabeça que sim.
Minhas mãos ficaram do lado feito sargento..rs..pura ilusão..rs. Por mais que quizesse me soltar, era inútil, já estava presa, era tombo na certa..rs.
Mumificada, fiquei tesuda, sem poder me comunicar com meu Senhor, só ouvia e fazia algum som isolada entre as faixas.
Pensava que tivesse terminado...não!