sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Pensando em Ti (BDSM)
Pisa-me, maltrata, judia...Não percebe que dependo desse amor pra viver, e quanto mais se afasta, maior é o meu sofrer...Minha cabeça roda, zonza, não têm jeito. A pena caida e com essa enorme solidão, sigo sem direção...
Hoje foi barra, foi dose suportar tua ausência, pelo castigo e advertência.
Volta? Volta e me faça viver, vem me amar, fazer min'alma parar de chorar....
Estou sozinha, sem rumo pra tomar, preciso que venha me consolar...pra que eu deite sobre alguma estrela, sem pra tí, eu sê-la!
Tua escrava
04-12-09
Quero-te
Vem me amar, se entregar
Aos desejos desse meu coração,
Seus beijos não vá me negar...
Quero carinho, simples abraço
Me mostra qual é o caminho
Daquele gostoso amasso
E cá estou eu, sem o meu ninho...
Tenho comigo a doce lembrança,
Em que tudo que já se perdeu,
Aprisionando-me sem direito a fiança
Levando o amor que um dia foi meu...
Volta pra mim? De mim, tenha piedade
Eis aqui a fêmea que te ama de verdade.
Estela
04-12-09
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Cadela mamando (BDSM) 4

Minha coleira seria retirada por ele, pelo dono de mim, e não era para questionar em momento algum, apenas seguir seus comandos. Se tudo fosse como era da vontade dele, eu seria presenteada, mas se não o agradasse, seria severamente castigada, sem direito a uma só palavra ou gesto. Estremeci quando ouvi isso.
Não tinha noção do tempo que estávamos lá e muito menos do que estava me esperando.
O que me aliava era que ele estaria por perto dessa cadela.
Tomei em banho no capricho, e voltei ao meu lugar, agora no quarto, onde ele não estava.
A porta ficou fechada e permaneci nua, com meus pensamentos e medos do incerto.
Meu senhor entrou e senti a presença de mais alguém com ele, não sabendo quem era. Falavam baixinho e isso me causou um misto de pavor e excitação ao mesmo tempo.
Ele colocou a coleira em mim e disse que era pra eu ser bem obediente, pro meu próprio bem.
Senti uma mão apertar minhas tetas, deslizar na minha boceta. Outra mão na minha cara, pingos de vela nas costas, fui vendada e algemada em algum lugar que não sei. Não estava só o dono de mim no quarto, havia outro, outro ou talvez outrosssss também a me usar.
O dono colocou seu pau na minha boca, o outro no meu cú, uma mão na minha boceta, outra mão me beliscava, mas não era a do meu senhor. Era tudo silêncio, às vezes um gemido da voz grossa e forte. Foi então que fui avisada que receberia cada um na minha boca, ou onde eles, seus convidados bem desejassem.
Já sabiam através do meu senhor que eu cadela e escrava dele tenho uma boca deliciosa para mamar e adoro um leite fresco..srrs, e grosso.
O primeiro foi o do pau grosso, parecia uma tora, quase não cabia na minha boca. Ele esporrou como um cão faminto e me sufocava pelo focinho enquanto gozava quase me afogando. Engoli tudo e levei um tapa na cara.
O segundo comeu meu cú e quando estava pra jorrar seu jato, enfiou na minha boca e com as mãos na minha cabeça com força indo e vindo, jorrou bem no fundo da minha garganta. O cacete dele não era muito grosso, a carne era bem macia, tipo pouco usado..rs
O terceiro fudeu sem dó e piedade até minha boca doer, adormecer com sua pica inchada e roliça. Deu-me vários tapas na cara e gemeu muito, engoli toda sua porra.
O quarto me colocou de barriga pra cima e me fudeu a xota até o fundo com violência, mordeu minhas orelhas, meus mamilos, comeu meu cú e gozou na minha boca enquanto outro me penetrou o cú de novo e um dedo grosso brincava na minha boceta que latejava de dor com tantos toques. Eu, indefesa ali no cão, gemia, urrava e adorava aquilo tudo.
Meu senhor então pegou uma vela bem grossa, encapou com a blusinha e enfiou sem dó na minha boceta e com movimentos num vai e vem ordenou que eu gozasse para seus convidados.
Enlouquecida, submissa ao seu comando gozei e um deles me chupou, numa troca de cumplicidade e paixão. Era o dono do meu corpo, do meu coração.
Cansada, suando muito, o coração batendo forte ganhei um beijo dele.
Os convidados se retiraram sem eu os ver e sem ouvir suas vozes. Meu senhor me arrastou até o banheiro, me banhou e me secou.
Tive permissão naquele dia pra dormir no mesmo quarto, mas no chão, em cima do tapete que ganhei, e das terrinas novas para minha alimentação. Ganhei também um vibrador para brincar na sua ausência. E no dia seguinte o direito a almoçar com ele na mesa e passear no shopping mostrando minha nova coleira, pouco mais grossa que a primeira e preta, com cravinhos e as iniciais dele.
Foi um fim de semana prazeroso e só tenho que lhe agradecer meu senhor pelo tempo esperado.
Poli
03-12-09
Cadela mamando (BDSM) 3

Foi dentro do Box que começou minha tortura, logo enquanto eu mijava. Ele colocou minha terrina e o que caiu fui obrigada a beber, sem fazer careta. Assim fiz, tomei tudo. Depois fui ordenada a deitar no chão onde tinha xixado e fui vistoriada na xota e no cuzinho. Por estar tudo de acordo com o gosto dele ganhei um tapa na cara como carinho, com permissão para olhá-lo. Embora minha cara duia, valia a pena aqueles afagos vindos dele, me chamando de vadia, sem vergonha. Minha boceta estava a ponto de bala, molhada, inundando o ar. Meu senhor enfiou o dedo e percebendo meu oferecimento me tirou do Box e me levou pra sala onde fiquei aos seus pés enquanto descansava do almoço com um amigo.
Quis saber como passei o tempo que ficamos sem nos ver, o que sua cadela havia feito, por onde tinha andado e com quem principalmente tinha falado. Falou também que naquela noite aconteceria algo especial e que ele esperava que eu não o fizesse passar vergonha. Mas eu não sabia como o serviria e mesmo assim concordei imediatamente. Tirando seus sapatos, que eram pretos, as meias brancas comecei a lamber, dedo por dedo, depois o pé todo, sem olhar nele. Sei que não tenho essa permissão. Ele me deitou de barriga pra cima, veio por cima e me beijou, mordendo meus lábios, arrancando-me os mais intensos gemidos. Enfiou a mão na minha boceta e sadicamente me fistou os fundilhos. Tomou posse do seu brinquedo, enquanto eu urrava de dor, e ele se deliciava. Socou o pau na minha boca até a garganta. Não satisfeito, tirou e me amarrou com suas cordas coloridas. Primeiro as tetas bem apertadas para rochear, algemou minha mãos no pé do sofá, vendou meus olhos e ajustou a Ball bag na minha boca, bem apertada, assim minha baba o divertia. Novamente invadiu minha xota até que eu gozasse em sua mão. Eu estava exausta, incomodada amarrada, toda dolorida e ele puxava meus mamilos e ria da minha cara, me chamando de vagabunda, cadela, putana entre outras coisas. Passava seu pau na minha perna.
Ouvi quando ele falou com alguém no celular, mas não entendi o assunto..rsrs.
Poli
03-12-09
Cadela mamando (BDSM) 2

Balancei a cabeça fazendo sinal que havia entendido.
No caminho não trocamos uma só palavra.
Quando chegamos à cidade de Campinas fui levada a um apartamento, no décimo oitavo andar, onde ele não demoraria a aparecer. A porta estava aberta, entrei com as orelhas em pé, farejando em procura dele. Rs. Não o encontrei. Não demorou muito meu celular tocou, era ele avisando que não demoraria e que eu ficasse o esperando na porta nua e de quatro.
Tratei de me despir e me postar como cão de guarda a sua espera, com a porta da sala aberta. Não demorou muito quando ouvi vozes no elevador, mas não era ele, e sim o homem que me trouxe. Fiquei de cabeça baixa morrendo de vergonha daquele estranho me vendo naquela posição. Ele então muito discreto abaixou-se e com uma terrina em mãos perguntou se eu estava com fome, balancei a cabeça que sim. Essa hora foi de lascar...rs, deveria ter me calado, não fazia idéia que aquilo era pra mim, ração e água para a cadelinha não ficar faminta. Avisou-me que deveria comer tudo para agradar o dono de mim e permanecer naquela posição, bem quietinha. Como se bastasse, ele prendeu minha guia na tranca da porta, para ter certeza que eu não escapasse e decepcionasse meu senhor.
Deu umas tapinhas na minha cabeça e saiu, sumindo no elevador. Não era muita minha comida, e com a língua fui puxando-a para dentro da boca. De repente ouço novamente vozes e reconheço sua voz, era ele!! Meu senhor, o dono da minha alma canina. Para que ele se orgulhasse de mim, passei a comer mais rápido e mostrar-lhe como tinha aprendido bem a tomar água naquela terrina minúscula... E leve..rs, o que me dá o maior trabalho pra me alimentar. Ele adorou ver sua cadelinha, encoleirada, nua e comendo como me adestrou.
Aproximou-se de mim para que eu beijasse seus pés e registrou, segundo ele, uma linda cena..rsrs
Poli
03-12-09
Cadela mamando (BDSM)

Polí
03-12-09
A escrava chora (luto)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Cadela vadia e feliz (BDSM)
Habita minha alma submissa
Possui meu corpo de fêmea
Faz do meu coração sua morada
Povoando meus pensamentos
Que sou uma cadela vadia e feliz.
É com a permissão e autorização DELE que aqui compartilho um pouco de mim.
É com o carinho de mulheres submissas como eu, masoquistas por tesão que abro meu coração com os dizeres de uma alma apaixonada.
É com todo amor que carrego dentro de mim que a nossa história de amor não cabe só em mim...
Quer desabafar e aos seus pés meu Senhor, descansar...
Tua cadela
Polí
02-12-09
Meu Eterno Senhor (BDSM)
Chamando-me de tua puta, cadela.
Talvez esse meu coração distraido
Deseje adormecer a nobre donzela.
E num sonho que assim suponho,
Minha mente em seus deslizes
Nos versos que a tí componho
Fazem as almas que tenho, felizes...
E por tí, solitária vou caminhando...
É por tí, que inda vivo sonhando...
Polí
02-12-09
NÃO TENTE ME COMPREENDER, POIS NEM EU MESMA CONSIGO...
CAMINHE AO MEU LADO...
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Palavras de uma Cadela (BDSM)

domingo, 29 de novembro de 2009
Nosso primeiro Natal juntos (Estela & Paulo)



Ei Mestre! (BDSM)
Teu silêncio que me fere, machuca, me tira a vida...me cala a voz na tua procura..Meu mundo já sem cor, do dessabor que conheci quando ví você parti..Andei na chuva, sentindo o temporal afogar o animal que aqui dentro habita..Tornei-me escrava da sua paixão, do sadismo que no teu olhar frio me ata, rebaixa..mesmo na ausente presença a me tocar..Minha alma me abondona, insana vadia queperambula perdida nesse lugar de luzes de velas, gemidos, gritos..teus risos...E é ali que sou feliz, sou intensa..a fêmea que não pensa..mostro sem medo toda a beleza que guardo dentro de mim..Madura, forte..devota serva lapidada por tua mão...Sou pura sedução, louca paixão que lhe acende em excitação..Me doma, me coma, me arromba..me possui como ninguém, deixa-me presa em teu hárem. Linda borboleta livre como lhe convém..Amante de um chicote, não escondo meu nome...Estela, a bela cadela!
Sou e continuarei apaixonada pelo sadomasoquismo.
Estela
29-11-09
Escrava, cadela e bela (BDSM)
E assim nossas vidas tomam rumo novo, servindo dessa experiência a luz a chegada de um curioso povo. Que motivada que pulsar do amor na minha veia, buscarei não cair em outra teia. Que minha mão ainda trêmula não falte força e cordenação para os dizeres do meu coração...Que minha alma escrava não se cale no silêncio da dor que me abraça e minha escrita aos olhares da mutidão não perca sua graça.
Que eu nunca perca meu sorriso, mesmo que entre lágrimas da saudade, invada meu ser com tamanha banalidade. E pra tí minha carta poética:
Na parede teu porta retrato, um amor desejado.Olhar frio que tentação,
me faz erupção dum vulcão que encandeia meu coração...Fico a sonhar quando
virá me domar, saciar esse desejo que toma inteira..Toco teus lábios num desejo
fogoso, sinto meus fundilhos umidecidos, solitários suspiros. Marcaste em minha carne
teu nome, seguindo em silêncio sem ao menos me dizer o seu nome..Apenas a foto
antiga me faz companhia nessa madrugada fria..Você me ensinou te querer, jamais me
esquecer que ao se aproximar novamente...quem sabe a sorte me leve junto ao
teu nome...Enquanto sonho em delirios.. continua a me olhar friamente na imagem
que estou a observar...
Polí
29-11-09
Fetiche (BDSM)
Devassa e putana...
Contigo minha excitação é completa
Ai, meu prazer sexual tão anormal.
Mergulho fundo nesse corpo de atleta
Refrescando do teu sêmem, sou seu animal.
Cadela
29-11-09
Sua Serva Submissa (BDSM)

Tarada, devassa, atrevida e insinuante;
Meu Senhor (Sadomasoquismo)

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Quem sou eu

- Pedaços de uma alma apaixonada BDSM
- Fêmea feliz e apaixonada por poemas e poesias. Adoro estar com meus amigos e meu AMOR. Sou alegre, romântica, sensível. Gosto do silêncio, sou calma e muito sorridente. Apaixonada pelo mundo da almas puras. Acredito que nada tem valor na vida sem AMOR. Meu nome é Estela, tenho varios pseudônimos, o que mais uso é Polí por ser admiradora da arte BDSM. Nas minhas poesias falo de mim ou de que me rodeia. Tenho DEUS em primeiro lugar no meu coração, o resto é aprendizado nesse mundo chamado TERRA. Sou feliz!! Tenho poucos amigos, sou tímida,embora corajosa, audaciosa em determinados momentos. Desconheço os sentimetos raiva, cíumes, inveja. Carrego marcas que jamais se apagarão da minha mente e do meu coração. As vezes choro. Por mim e pelas pessoas que amo.Tenho um Dono na Alma. Serei sua escrava eternamente.