
Não sei amar!
Não posso tê-lo...não sei amar...
Meu corpo mora num refúgio inconsequente.
Minha frieza toma sempre meu ser...
Só amo quando existe a dor, e tento me refazer.
Suas palavras não podem ser pra mim...
Seus sentimentos não poderão ser meus.
Minha busca começa ao você me encontrar,
E quando o tenho, não desejo voltar.
Seu ideal primoroso de amor,
Sua intensidade ao ser perfeito,
Cada gesto frágil...nossa canção!
Nada...nada estará a salvo, se ficar em minha mão...
Quebrei todas as cordas do velho violão.
Perdoe-me por ser quem eu sou...
Esqueça de mim...esqueça o que sou!...
Seu corpo nescessita de amor
E minha alma alimenta-se só da dor.
Estela
18-02-10