
Depois de uma noite de insônia, quando em silêncio, comungo minha própria alma, sem o SENHOR DONO DE MIM:
A sofredora escrava sobrevivente com a dor
Seja moral ou carnal
Humilde sofredora que tem a façanha
De extrair o prazer nesse amor
Dê-me a delicia do abandono
Imaginando que tiras de mim o sono
Pobres coitados, enganados
Sobrevivo na ausência do Ser amado
Vibro de alegria em dedicar minha dor ao meu Adorado
Extraia de mim as lágrimas que te fazem sorrir
Marque minha pele com sua chibata, até a cane
No desprezo que te faz sorrir
Me sinto bela, plena e feliz!
Presentei-me com o prazer solitário
Me acorrente para que eu não caminhe em sua montanha
Nessa prisão me delicio simplesmente
Alcanço o topo com minhas mãos...
UMA SEMANA FLORIDA A TODOS QUE ACOMPANHAM MEU BLOG.
Polí
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