Eu não tenho é vergonha na cara
Sabendo que nada pra tí sou
Poetando, minha alma se declara
Por álguém, que minha memória marcou
Sou mesmo uma perfeita idiota
Que vaga pelas esquinas da vida
Sem saber como encontrar a volta
Dessa tal felicidade desparecida
Sei que não crês nesse amor...
Segue-me com o cigarro em mãos
Na tela que sente também intensa dor
E no silêncio ao saber-se do coração
Abandonado por você sádico duentio
Em meus olhos lágrimas caem, como rio...
Polí
14-05-09
Vi o endereço do seu blog no tópico de nossa comunidade "Parceiros de Prosa e Poesia" e vim matar minha curiosidade.
ResponderExcluirGostei não só desse poema, mas de tudo que li até agora.
Estou seguindo seu espaço de versos, assim volto mais vezes.
Léia,... meus parabéns pela bela poesia aqui partilhada. Um beijo e muitas inspirações pra você!
Ah, desculpe ter trocado seu nome! Rsrsrrsrs...
ResponderExcluirUm beijo, Estela! :)