Criei para tí, poema do passaralho
Quando suguei o teu caralho.
Prevendo na carta de algum baralho
Ao me comer, em tí, me malho...
Tua mão na macia bunda,
Bela, grande da tua puta,
De tara vejo que se inunda,
Dominando, perde a luta...
E a brincadeira pernoita,
Entre beijos e palavrões,
Adentra em minha moita,
Carente das emoções...
Fodendo, a pequena boca,
Derrama o adoçicado leite,
Assim, me faz ser louca;
Me perco em tal deleite!
Estela
12-09-09
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