Ando num estrada solitária
Meu tinteiro sem cores
Sem tema na tela imaginária
No coração, foram os amores.
Sou silêncio e solidão
Mãos trêmulas paralizadas
Não escutam meu coração,
Alma fechada, hipinotizada...
A poeta se cala por instante
Vai em busca de aventura,
Audaciosa, segue adiante
Alcançar sua própria cura.
Quem sabe lá adiante
Na estação fepasa, naquele banco
Noutra manhã, o sol radiante
Me envolva, dando vida, a esse papel branco.
Estela
04-10-09
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