Da solidão eu entendo
sei bem que pensava
Houve um tempo que morrendo
esperei por quem me enganava
Parada fiquei no tempo, esperei
quem sabe o amor chegar
mesmo tarde, muito emocionei
os amigos, estranhos...superei
numa luta sem sair do lugar
que a vida faz buscar como se pode
no reflexo que explode
despertando em meio a confusão
novo pulsar no coração
cicatrizando a dor, o efizema
da saudade...esse dilema!
Estela
26-08-10
Estela, doce menina!
ResponderExcluirLindas palavras. Incrível, mesmo sendo tão frágeis, como somos ao mesmo tempo fortes e superamos tantas dores.
Da imagem linda me ficou uma pergunta:
São rosas... mas, onde estariam os espinhos?
Eu, sempre tão distraída, me surpreendi sentindo falta deles...
Como somos dependentes da dor!!!
*sorrindo*
Doces besos, querida!
DEXPEX_{Amar Yasmine}
Falamos a mesma língua, temos sentimentos iguais querida {Àmar}. Espinhos existem para as baunilhas, ao contario que para uma escrava masoaquista, são invisíveis...rs. Ah! Como é delicioso sentí-los...se é! Concordas?
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