És a poesia que canto...
Meu recanto.
Nasce de dentro, fazendo sonhar...
Sou segredo oculto que te molha
Cada vez que me olha...
Sou o que sou!
Em tudo que ficou...
Seu tudo em meu nada
Não sou o que vejo na poesia.
Sou calor do teu corpo, da alma...
Sou aquela que toca calada.
És minha alma em mim.
Sou escrava que resiste...
E me segues a torturar.
Sinto, não ignoro a dor em mim...
És o terril do meu jardim.
Sem fim...
Estela
27-05-12
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