Diariamente em meu viver
Essa nescessidade da alma, de escrever
Do que já não sou capaz de esquecer
Desse amor, que ainda me faz sofrer...
Desabafar o sentir do pobre coração
Criar um poema, soneto, até um haicai,
Espalhando ao mundo devera emoção
Em sonhos, que dentro de mim, não saí...
E com a mão trêmula, é sempre assim...
Minha pena desenha no papel, uma tela
Que a imaginação permite tingir o nanquim
Os dizeres de uma alma apaixonada
Enquanto o sol aparece na janela
Meu amado, partiu em retirada...
Estela
06-08-09
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Grata pela visita, seu comentário é de grande importância para o meu crescimento. Te Beijo.