A corda que me atrai...
A venda que tua luz me apetece...
O pertencer na alma, não sai...
O cadeado que não desfeche...
Me moldaste para o servir...
Ensinando o amor na tua ausência...
Na certeza que quando viesse a partir...
Tua serva, não esqueceria da experiência...
Que a dor que me embala, de aço...
Espalhem pelo mundo as estrelas...
Senhor dos meus desejos, sigo teu passo...
Rastejando, algemada, sem sê-las...
Liberta pela porta da frente...
Atada em nós da imaginação...
Desinterassada, presa em sua corrente...
Palmadas invisiveis, marcam meu coração...
Polí
06-09-09
Ao meu eterno Senhor BDSM.
Saudades sim, tristeza não...
Jamais negarei quem sou e o que vivêncio, pessoas gostem ou não.
Ora. ora... Veja só o que a sua influência está me causando. Não é que eu resolvi me arriscar na poesia ? Nada comparado as suas, né ? Veja lá se eu tenho futuro. Até a próxima. Lügor.
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ResponderExcluirChega de sofrer.
ResponderExcluirTá bom. Entendi. Em todo o caso, a gente ver esta questão da parceria na escrita. Sem problema.
ResponderExcluirTa bom. Obrigada.
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