Quando ajoelhada estou em frente ao computador, sinto a presença de meu Senhor.
Sou dor, saudade, lágrimas de quem ama com intensidade.
Tua voz, teu olhar me perseguem e meus sentimentos já não mais disfarçar conseguem...
Amo-te Dono da minha alma apaixonada submissa.
Sou elo desse corrente que engloba mente, alma e coração...
Teus pés, meu descanso...
E quando eu chorar, é porquê não tenho palavras para lhe agradecer.
Mestre:
Como não amar?
Não sentir tristeza?
Se, contigo tive a certeza
De que o amor nos leva
Por caminhos de grandes surpresas.
E és tu, meu Mestre amado,
Que levá-me pela estrada
Desse doce pecado.
E, quando aos seus pés conjugo
O verbo amar, minh'alma escrava
Vives a sonhar, a comungar
Ajoelhada em seu reinado.
Polí
10-01-10
DEDICADA AO DONO DA MINHA SERVIDÃO...SENHOR FREDERICO SILVA.
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