Alma escrava que não esquece...
Os domínios de seu senhor...
Cadela masoquista que entorpece...
Submissão da fêmea com muito amor...
Alma que sofre e chora...
Solitária na escuridão...
Sem tí meu mestre, o agora...
É manchar com a pena na mão...
Alma que é incapaz de seguir...
Sem chicote ou tua chibata...
Venha com a cane me ferir...
Possua-me, a dor não mata...
Alma em pedaços e apaixonada...
Uma história do meu grande amor...
Sendo ele sádico, sou torturada...
Nescessito dos pés do meu senhor...
Polí
31-07-09
É tanta saudade, que fujo da realidade...
Em ilusão vou lhe buscar...
Pra minha alma repousar...
Amo-te!
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