Pessoa que desconheço o rosto, que vivo momentos intensos...
Você, meu primoroso, homem integro, nunca me negou a mão, meu agradecimento.
Essas eu trouxe pra cá..rs. Conhece minha alma e me aceita como sou. Beijo amistoso poeta!
Sonetos
Pra ti minha palavra amorosa,
explicando por ti meu amor,
em versos dóceis e saudosa,
escritos do meu jeito, meu calor...
Em alba enluarada, as escrevo, meu girassol,
pensamentos a ti, sempre em louvor,
na espera de vê-lo ao brilhar do sol;
sorridente ao recitar o amor...
Hoje, sem razão, adoro-te mais,
escrevo-te palavras cordiais,
para que sintas o meu declarar...
Deixei a tristeza e a solidão,
por não entrar em seu coração;
mas fazes ainda minh'alma transbordar...
(Polí sub)
Quem faz do amor um raro recital,
Num íntimo momento de alegria,
Ultima a solidão e enquanto cria
Estende esta emoção pelo quintal.
Fazer de cada sonho, o ritual
Aonde possa crer que a fantasia
Espalha pela terra, poesia,
Usando da esperança como nau.
Ourives da palavra, a bela dama,
Que agora num poema já derrama
Estrelas pelo chão em que caminho,
Permite-me vagar por tantos astros,
Seguindo a cada passo, os mansos rastros
Que me dizem: “Jamais serás sozinho”...
Quem faz do amor um raro recital,
Num íntimo momento de alegria,
Ultima a solidão e enquanto cria
Estende esta emoção pelo quintal.
Fazer de cada sonho, o ritual
Aonde possa crer que a fantasia
Espalha pela terra, poesia,
Usando da esperança como nau.
Ourives da palavra, a bela dama,
Que agora num poema já derrama
Estrelas pelo chão em que caminho,
Permite-me vagar por tantos astros,
Seguindo a cada passo, os mansos rastros
Que me dizem: “Jamais serás sozinho”...
(Loures)
**&**
Por amar demais, sigo sofrendo,
pela estrada da vida, versejando.
Com alma em frangalhos percorrendo,
caminhos impiedosos, sonetando...
Bela dama, fronte erguida,
coração amante, sigo avante.
Solitária, por outro perseguida;
Recolho-me do mundo errante...
Que a dor que apunha-la minh'alma,
Sorriso nos lábios, estrelas no olhar.
Buscando as cores na ponte calma..
Permita-me tua companhia, amigo eterno,
quererá essa poetisa tua presença, ao sonetar,
cavaleiro dos mares, do coração fraterno...
(Polí sub)
Um rei tão mal amado não queria
Que alguém fosse feliz em seu reinado,
Por todos os vassalos mal amado
Não sabe discernir mais alegria.
Enquanto a noite assim escurecia,
Montava no corcel do sonho, alado,
E num bobo da corte disfarçado,
Vagava até chegar um novo dia...
Este egoísta rei, sem ter venturas
Tentava o monopólio da esperança,
Gerando entre os plebeus as amarguras
Queria toda a sorte; inutilmente,
Pois Deus como uma forma de vingança
Tornou tal soberano um ser demente...
(Loures)
Minha querida,
ResponderExcluiraqui vendo o descortinar da sua alma e só posso torcer para que seja muito feliz nisso e na sua caminhada.
Se tiver algo em que eu possa te ajudar com o blog é só dizer, tb não entendo muito da coisa mas comecei há mais tempo... rs.
Deixo meu beijo prar vc,