*0_0*Sem permissão para vê-lo*0_0*

Ao relembrar, minhas lágrimas rolam do meu ralo doce...A cada chamado, uma emoção no servir, pertencer aquele que me faz ser sua no sentir...

A escrava fiel!

Ele me ensinou que jamais poderia questioná-lo, não me envolvesse e que deveria ter paciência,que seria moldada para dar-lhe prazer, tinha total liberdade em ficar ou partir. A partir de hoje deverás me chamar de meu Senhor, sou teu Dono, és minha escrava e cadela! Não poderá me olhar, ficará vendada! Te chamarei de Fifí e diariamente entre no msn das 17:00 as 18:00hs me aguardando ON. Quero-a totalmente depilada, cabelos soltos, sem maquiagem, unhas feitas, de saia, blusinha a que eu escolhesse, sandálias também, adoro um salto agulha..rs. Opitei por ficar, a cada encontro da maneira que fosse, eu estava envolvida, desobedecendo suas ordens..(masoquista adora provocar, mas obedece, então..rs)..o olhar, o corpo, o falo, mesmo consciente que não poderia tocá-lo, a não ser com os lábios nas mamadas..rs, impossível não sentir amor por Ele, mesmo na condição de escrava, fiquei, delirava com seus açoites, torturas. Num sábado, com a casa cheia de amigos dos filhotes, amiga, 17:00 hs toca meu celular..(número desconhecido)
-Pronto.
Do outro lado..
-Fifí, quero te ver, onde estás?
-Boa tarde meu Senhor, estou em casa.
-Se prepare que te pego na praça da Catedral as 18:00hs, não se atrase!
-Sim, meu Senhor. (Catedral é a igreja matriz da minha cidade). Todas as ligações são de números que desconheço, apagadas seguidamente. E começa a correria entre eu e o relógio, explicações pra filhos ..tenho um compromisso urgente e particular. Filhota soltou sorriso vindo ao meu encontro:
-Mamys, vai ver o Dono né?
Sorrí...sim bela!
Meus filhos sabem que pratico a arte e não se encomodam nem um pouco, pelo contrário, adoram me ver de gargantilha..(coleira). Tomei meu banho caprichado, procuro me manter depilada, afinal nunca sei quando serei requisitada, ou usada como quiserem..Vestida, sorridente lá vou eu..17: 35hs..Sabia onde era para esperá-lo, por sorte minha o banco estava desocupado. Cabisbaixa, ansiosa sentei e aguardei, ouvia vozes, via pés e nada dele, com o celular na mão, venda na bolsa e algema caso ele pedisse. (17: 57). De repente ouço a voz:
-Fifí, cheguei!
- Oi meu Senhor, respondí.
Ele guiou-me até o carro, eu de olho aberto vendo seus pés, confiante de braços dados ao meu Senhor, estava de bermuda, não sei a cor..rs. Entrei, me acomodei, ele fechou a porta. Não sei que carro era, nem modelo, nem cor, imagino que seja uma caminhonete. Seguimos conversando, ele quiz saber como eu estava, o que tinha feito durante tua ausência, contei tudo em detalhes. A voz irreconhessível..rouca..rs. Avisou que deveria passar a senha do meu Orkut para que tivesse acesso, talvez ver meus contatos, sei lá. Lembre-me de marcar quando chegarmos em casa. O caminho era longo, por onde andamos não sei, mas até que finalmente o carro parou. A vadia estava indo pra casa de seu Senhor. Ele desceu, veio do meu lado e ajudou-me a sair.
-Não abra os olhos Fifí..
-Sim, meu Senhor.
Entramos, sentia a grama ao caminhar, ao atravessar a porta me avisou pra erguer o pé..obedecí. Fui levada para um quarto mais ou menos longe onde sentí a colcha ao passar as mãos, me despí e ajoelhei-me no mesmo lugar. Ele vendou, embora já estivesse com os olhos fechados, minhas mãos para trás ordenou-me a lamber seus pés..(humilhação). Sirva-me escrava, ele disse. Beijei, lambí, adoro um pé masculino..lamber dedo a dedo, sentir, dar carinho, deixá-los molhados inteiro..rs. Pedi permissão para tocá-lo..
-Mestre, o Senhor permite que eu o toque?
-Permito cadela.
-Obrigada meu Senhor.
Fui acariciando todo seu pé, primeiro o direito, depois o esquerdo...Não sei dizer se ele estava sentado ou deitado, se deliciando com aquele cena. Eu estava enlouquecida, excitava, com a xota molhada desejando-o dentro de mim..Lambí por em tempo até que ele resolveu me invadir com os dedos..
-Está gostando né cadela?
Está molhadinha, seu cio cheira forte, estapiou minha cara e mandou que eu fosse ao banheiro me lavar. Na minha frente estalava os dedos dizendo:
-Venha Fifí, te levo até lá....pra direita..pra esquerda..e assim o box, fui como cadelinha..rs..de 4, atrás do Dono, guiada pelo som de seus dedos. Colocado o sabonete na minha patinha dianteira direita, me lavei e fiquei limpinha pra Ele. A toalha peguei com a boca e me sequei, obediente esperei que ele fosse me tirar dali.
-Meu Senhor, estou pronta!
Fui levada pro mesmo lugar, conheço pela cama. Ele sentou na minha frente, eu no meio de suas pernas encostei a cabeça em sua perna, fui afagada por uns minutos enquanto o ouvia. Ele saiu de perto de mim, voltou com algo pra amarrar, deitei com as mãos pra trás e no chão fiquei. Ele precisou sair pra comprar velas..Tomaria um banho de luz e calor, ou seria o objeto de prazer pra Ele.No chão, solitária fiquei um tempo com medo, confesso, não sabia o que pretendia meu Senhor. Sem ajuda jamais sairia dali, amarrada e vendada, só me restou silênciar..estava com a bag na boca..rs..20 minutos se passam, imagino e ouço barulho na porta..Ele chegou! Coração disparou, sentí tanta felicidade naquela hora, que nem sei como descrever..Aproximou, fez carinho em mim e perguntou se eu tinha ficado bem.
-Sim, me Senhor, estou bem, melhor agora. Me desamarrou e me levou pela casa pra um lugar frio, o piso era gelado. Ouvia sua voz bem pertinho de mim..com as velas em mão...ai! É agora, pensei..o que vai fazer..Mandou que eu abrisse as pernas e socou aquilo em mim, sem dó, na minha xotinha..mexeu, remexeu...dueu. gemí...sem piedade da sua cadela aproveitou, socou, socou até que não aguentei me levantei..(de joelhos). Inutil, ele mais sádico penetrou mais ainda e me avisou:
-Quero silêncio, entendeu?
-Uhum..respondí..Fiquei tão excitada, um tesão que nunca sentí com tudo aquilo. Pedí permissão para gozar..
-Me permite o gozo meu Senhor?
-Sim cadela, goze para seu Dono. Explodí, fiquei com o corpo mole, coração disparado..gozei deliciosamente na presença do meu Senhor. Está vendo, como teu Senhor te dá prazer cadelinha ?
-Obrigada meu Senhor, respondí. Ele levantou e me levou pro quarto da cama..estalando os dedos..rs. Sentou e enfiou o falo rijo na minha boca, agora vou te dar mama cadelinha. Abocanhei saudosa ele todo. beijei a cabeça, lambí bem molhadinha aquela maravilha de mamadeira, grossa, cheirosa..com pouca toalha..rs. Desci nas bolas, que delicia, era festa. Invadi seu cuzinho com uma lambidinha gostosa..ele gemeu aprovando. Num vai e vem guloso, ele socou na minha garganta até eu me afogar, prendeu, me deu ansia, mas não tirou..Não vai me sujar cadela, você não quer leitinho? Balancei a cabeça que sim...E feito isso, socou em minha guela, socou até eu sentir tua mão apertando meu mamilo esquerdo...Ai! Me debati...e o leitoso grosso escorreu na minha língua...Ele gozou. Bebí tudo, lambí, lambí como uma cadela faminta, pois sei que não se disperdiça o leite do Dono de mim. Depois disso, permitiu que eu o tocasse no corpo com as mãos, minha cabeça em seu peito, ouvia o coração bater e fazia carinho em meu Senhor. Não via o rosto, o corpo, porém sabia que estávamos juntos naquela hora, e assim ele adormeceu por um tempo..Quando acordou já era mais de meia noite..me levou pra casa, e fiquei a espera de um novo chamado. Gostei muito dessa sessão Mestre..