De cabeça baixa ouço meu coração
No silêncio não tenho teus passos na multidão
E solitária com meus versos na mão
Te espero pra ver talvez um clarão
Em mim, não tem temporal, chove
Sem tí esse amor me consome,sou tua
Movida pela dor que a anos pra ti me move
Solta, liberta se rumo, em alguma rua
Dono dos desejos meus, me queira
Escrava e cadela que aqui se humilha
Marcada pela ausência, sou praga rasteira
Mestre me ensina a viver novamente, te amo
Nos olhos e no corpo eu pra sempre, me derramo
Enclausurada na sela, teu nome agora eu chamo.
Polí sub
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