_Bom dia meu Senhor, sorri..rs. Finalmente estava eu alí aos és dele. Fui puxada para fora o carro, ao seu lado olhando para o chão. Ainda sem permissão para levantar os olhos. Ele se afastou e foi conversar com o tal do motorista. Era pra me manter quietinha onde estava. Não sabia pra qual cidade fui levada, mas estava com ele. Ele mandou que o seguisse até o carro e podia levantar a cabeça..O primeiro movimento meu foi buscá-lo com os olhos, sua presença já estava comigo e assim aconteceu....olhei, sério a me observar, desci com os olhos por seu corpo...estava lindo...bermuda jeans, camisa pólo branca, sandálias pretas, sentia seu perfume suave, barba feita, cabelos cortados, uma divindade, a minha. Voltei a olhá-lo e agradecí a permissão com um sorriso, peguei em sua mão direita e a beijei delicadamente. Baixei meus olhos, e escrava estava feliz. Aguardei por sua chamada que não demorou...._Venha, vamos para o carro que não chegamos ainda minha escrava. Entrei, sentei no banco da frente e saimos...fomos conversando sobre trabalho, a saudades, a correria de nossas vidas que por muitas vezes nos impede de podermos estarmos unidos. Principalmente por ele lecionar em outra cidade. Já eram quase 9:30 da manhã, o colorido do sol nos saudava com seus raios amarelos maravilhosos. O céu estava azul, lindo, sentia toda energia em mim que trêmula ficava a imaginar o depois...Foi então que senti um beliscão na minha perna esquerda, torceu sem piedade, ardeu, me excitou, e minha lágrima rolou em silêncio. _Não dói? ele perguntou...._sim meu Senhor, dói e chorei mais ainda.._Então quero ouvir tua voz, gemendo, sofrendo minha escrava. Levou a mão na minha xota e beliscou com muita força enquanto dirigia..._Ai, ai, ai, como dói meu Senhor, pare por favor...._Isso minha escrava, implora pra seu Dono cadela, implora-me. Não me aguentava de dor, minha xota estava em chamas, vermelha é pouco, roxinha..rs..implorei..._Peço-te meu Senhor, por piedade dessa escrava, não me torure mais eu
lhe imploro. Porém ele não parou, subiu e belicou minha teta..quase subi no teto do carro, era perna, boceta e agora minha teta. Eu chorava e não conseguia olhá-lo por medo, de levar um tapa na cara, conhecia o peso da sua mão..rsrsrs. Em soluços levantei a cabeça e o encarei implorando com os olhos..._Por favor, pare, eu te imploro meu Senhor!!! Vendo minha face, minha cara avermelhada parou. E também parou o carro...
(Ouvindo Era- Divano)
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