Era sábado, estava muito calor, mês de fevereiro. Fui solicitada para serví-lo, sabendo que seria um dos desejos dele algo que eu não conhecia. Fiquei apavorada, ansiosa nem preciso dizer..rsrs, muito, é uma mistura de medo e prazer e o enorme desejo de o satisfazer. Depilada sempre, cheirosa, com meu sorriso encantador..(reações de masoquista mesmo..rss, sei que serei maltratada e me felicito, saio de mim, dou lugar para ELAS, a escrava devassa, minha adorável habitante e a cadela vadia dócil, obediente..rs). De vestido florido branco, com flores amarelas pequeninas, tipo um ana-ruga, sem calcinha, molhadinha, nos pés sandália salto agulha branca, cabelos soltos, meus cabelos ainda cacheados e pretos, lente nos olhos. Não levei mala, apenas minha bolsa branca com a carteira, meu celular, escova dental, fio e a passagem. Tinha que pegar a estrada. Sai de casa as 6:30 da manhã, destino...rodoviaria. Chegando lá celular tocou, era ele:
_Bom dia minha escrava.
_Bom dia meu Senhor, beijo teus pés!
_rs, gostei cadela...está na rodoviaria, alguém irá pegá-la e trazê-la pra mim, não quero que olhe entendidos?....
_Sim Dono das minhas vontades, estou a tua disposição.
_Vá e o espere, será chamada de *ESCRAVA DELE*, tapas na cara...desligou.
Fiquei pensativa de cabeça baixa brincando com celular, tem joguinho que adoro..rsrsrs. Não demou muito (dez minutos ouvi uma voz)........._ESCRAVA DELE?..._Sim Senhor!.._Venha, não precisa me chamar de Senhor e levante a cabeça, queo te ver..._Não! A ordem é eu não olhar e não sou sua escrava. Eu via os pés..rsrsrsrs, estava de tênis preto, de bermuda. E tinha comigo que era um teste, e não obedeci por ele ser estranho..._De cabeça baixa sigo teus passos até tua condução. E seguimos. Sentei no banco da frente, em silêncio com celular na mão. Durante a viagem passei por mil pensamentos, o motorista não abriu a boca, eu menos ainda. Queria chegar logo pra ver meu Senhor e minha cabeça doia já. Celular tocou depois de mais de uma hora..._Tudo bem ai escrava?..._Sim meu amo..._Ótimo, estou a caminho, até cadelinha linda, tapas na cabeça..._ au au, balançando o rabinho Dono...desligou. O motorista começou a rir, eu não gostei..._Muito bem escrava! Nada respondi. Não demorou muito parou o carro..._Está entregue cadela, corra balançando o rabinho, teu Dono está alí. Sentí medo, não sabia se ele viria me buscar ou iria sozinha a sua vista. Fiquei no carro. Ele veio, abriu a porta e reconheci o toque..ele bateu na minha cabeça e puxou meus mamilos, eu estava sem sutien.
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