Era uma casa grande, portão automático branco, com muro alto e uma jardinagem maravilhosa, com rosas de varias cores..(adoro as flores, em especial rosas, orquídeas, girassol entre outras..rs). Desci do carro e fui de quatro atrás dele, sempre que ouço estalar os dedos sei que é a cadela que ele chama. Na boca minha bolsa. Antes de seguir o Dono fui encoleirada..rs e puxada pela guia. O piso era de ardósia, muito bem cuidado, hipermeabilizado. Tinha rede e uma mesa de plático branca com quatro cadeiras, mais uma churrasqueira. Varias xaxins pendurados com samambaias maravilhosas e flores de maio cor de rosa e vermelha. Entramos e fomos para uma sala, fiquei presa em uma cadeira enquanto ele foi lá pra dentro. Meu joelho duia, as beliscadas também. Fiquei em silêncio com a cara enfiada no meio dos braços descansando. Quando voltou me soltou da cadeira e fez vistoria. Estava marcada, minhas tetas não doiam mais. Com o chinelo na mão fui colocada de barriga pra cima e levei 6 chineladas..igualzinho a cadela pedindo um afago do Dono com as patinhas eu chorei com as mãos viradas. Foi então que ele me perguntou: _Está com medo cadelinha?... _Sim Dono meu. Ele me vendou naquela posição, amarrou meu tornozelo um ao outro com uma corda grossa, bem apertado. Num shibari experiente desenhou e prendeu minhas tetas, que não demoraram pra roxear, enquanto eu não me mexia. Apreciadora do shibari, sinto-me bela amarradinha e se estiver roxa melhor ainda..rsrs
Foi ai que ele se afastou e não demorou muito pra voltar, o chão estava drio, eu tremia.
Sua mão passeando no meu corpo quente, meu coração então nem se fala..rsrs, estava pra saltar.
Sentí quando tocou-me com o chinelo na teta direita, uma, duas, três vezes...urrei...depois foi a vez da outra. Claro que gritei, porquê estava duendo demais, e acabei despertando ainda mais sua furia sádica. _Que linda você está minha cadela, toda roxa como eu gosto de te ver, chorando então....e mordeu meu mamilo direito e puxou pra frente. Não aguentei, me mexi como minhoca, de dor, naquela escuridão da venda. Fui calada pelo cacete dele duro como ferro, enfiava e tirava fudendo minha boca. Até que me acalmei..rsrs...minha mamadeira deliciosa.
Ele se afastou, soltou meu tornozelo abrindo minhas pernas. Algemou minhas mãos pra cima, ficando toda aberta, a sua disposição para ser usada como ele desejasse.
(Música ao fundo...ERA- Mother)
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