O homem abriu a porta para a cadela se assentar no banco de trás, fechou e fez uma ligação com quem imagino eu que fosse ao dono de mim. Ao entrar falou-me que me levaria pra Campinas, onde “ele deverá ser servido por você cadela”.
Balancei a cabeça fazendo sinal que havia entendido.
No caminho não trocamos uma só palavra.
Quando chegamos à cidade de Campinas fui levada a um apartamento, no décimo oitavo andar, onde ele não demoraria a aparecer. A porta estava aberta, entrei com as orelhas em pé, farejando em procura dele. Rs. Não o encontrei. Não demorou muito meu celular tocou, era ele avisando que não demoraria e que eu ficasse o esperando na porta nua e de quatro.
Tratei de me despir e me postar como cão de guarda a sua espera, com a porta da sala aberta. Não demorou muito quando ouvi vozes no elevador, mas não era ele, e sim o homem que me trouxe. Fiquei de cabeça baixa morrendo de vergonha daquele estranho me vendo naquela posição. Ele então muito discreto abaixou-se e com uma terrina em mãos perguntou se eu estava com fome, balancei a cabeça que sim. Essa hora foi de lascar...rs, deveria ter me calado, não fazia idéia que aquilo era pra mim, ração e água para a cadelinha não ficar faminta. Avisou-me que deveria comer tudo para agradar o dono de mim e permanecer naquela posição, bem quietinha. Como se bastasse, ele prendeu minha guia na tranca da porta, para ter certeza que eu não escapasse e decepcionasse meu senhor.
Deu umas tapinhas na minha cabeça e saiu, sumindo no elevador. Não era muita minha comida, e com a língua fui puxando-a para dentro da boca. De repente ouço novamente vozes e reconheço sua voz, era ele!! Meu senhor, o dono da minha alma canina. Para que ele se orgulhasse de mim, passei a comer mais rápido e mostrar-lhe como tinha aprendido bem a tomar água naquela terrina minúscula... E leve..rs, o que me dá o maior trabalho pra me alimentar. Ele adorou ver sua cadelinha, encoleirada, nua e comendo como me adestrou.
Aproximou-se de mim para que eu beijasse seus pés e registrou, segundo ele, uma linda cena..rsrs
Poli
03-12-09
Balancei a cabeça fazendo sinal que havia entendido.
No caminho não trocamos uma só palavra.
Quando chegamos à cidade de Campinas fui levada a um apartamento, no décimo oitavo andar, onde ele não demoraria a aparecer. A porta estava aberta, entrei com as orelhas em pé, farejando em procura dele. Rs. Não o encontrei. Não demorou muito meu celular tocou, era ele avisando que não demoraria e que eu ficasse o esperando na porta nua e de quatro.
Tratei de me despir e me postar como cão de guarda a sua espera, com a porta da sala aberta. Não demorou muito quando ouvi vozes no elevador, mas não era ele, e sim o homem que me trouxe. Fiquei de cabeça baixa morrendo de vergonha daquele estranho me vendo naquela posição. Ele então muito discreto abaixou-se e com uma terrina em mãos perguntou se eu estava com fome, balancei a cabeça que sim. Essa hora foi de lascar...rs, deveria ter me calado, não fazia idéia que aquilo era pra mim, ração e água para a cadelinha não ficar faminta. Avisou-me que deveria comer tudo para agradar o dono de mim e permanecer naquela posição, bem quietinha. Como se bastasse, ele prendeu minha guia na tranca da porta, para ter certeza que eu não escapasse e decepcionasse meu senhor.
Deu umas tapinhas na minha cabeça e saiu, sumindo no elevador. Não era muita minha comida, e com a língua fui puxando-a para dentro da boca. De repente ouço novamente vozes e reconheço sua voz, era ele!! Meu senhor, o dono da minha alma canina. Para que ele se orgulhasse de mim, passei a comer mais rápido e mostrar-lhe como tinha aprendido bem a tomar água naquela terrina minúscula... E leve..rs, o que me dá o maior trabalho pra me alimentar. Ele adorou ver sua cadelinha, encoleirada, nua e comendo como me adestrou.
Aproximou-se de mim para que eu beijasse seus pés e registrou, segundo ele, uma linda cena..rsrs
Poli
03-12-09
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