Fui comunicada que estava chegando a hora, que seria solta e teria o direito a um banho, e me prostar aos seus pés novamente.
Minha coleira seria retirada por ele, pelo dono de mim, e não era para questionar em momento algum, apenas seguir seus comandos. Se tudo fosse como era da vontade dele, eu seria presenteada, mas se não o agradasse, seria severamente castigada, sem direito a uma só palavra ou gesto. Estremeci quando ouvi isso.
Não tinha noção do tempo que estávamos lá e muito menos do que estava me esperando.
O que me aliava era que ele estaria por perto dessa cadela.
Tomei em banho no capricho, e voltei ao meu lugar, agora no quarto, onde ele não estava.
A porta ficou fechada e permaneci nua, com meus pensamentos e medos do incerto.
Meu senhor entrou e senti a presença de mais alguém com ele, não sabendo quem era. Falavam baixinho e isso me causou um misto de pavor e excitação ao mesmo tempo.
Ele colocou a coleira em mim e disse que era pra eu ser bem obediente, pro meu próprio bem.
Senti uma mão apertar minhas tetas, deslizar na minha boceta. Outra mão na minha cara, pingos de vela nas costas, fui vendada e algemada em algum lugar que não sei. Não estava só o dono de mim no quarto, havia outro, outro ou talvez outrosssss também a me usar.
O dono colocou seu pau na minha boca, o outro no meu cú, uma mão na minha boceta, outra mão me beliscava, mas não era a do meu senhor. Era tudo silêncio, às vezes um gemido da voz grossa e forte. Foi então que fui avisada que receberia cada um na minha boca, ou onde eles, seus convidados bem desejassem.
Já sabiam através do meu senhor que eu cadela e escrava dele tenho uma boca deliciosa para mamar e adoro um leite fresco..srrs, e grosso.
O primeiro foi o do pau grosso, parecia uma tora, quase não cabia na minha boca. Ele esporrou como um cão faminto e me sufocava pelo focinho enquanto gozava quase me afogando. Engoli tudo e levei um tapa na cara.
O segundo comeu meu cú e quando estava pra jorrar seu jato, enfiou na minha boca e com as mãos na minha cabeça com força indo e vindo, jorrou bem no fundo da minha garganta. O cacete dele não era muito grosso, a carne era bem macia, tipo pouco usado..rs
O terceiro fudeu sem dó e piedade até minha boca doer, adormecer com sua pica inchada e roliça. Deu-me vários tapas na cara e gemeu muito, engoli toda sua porra.
O quarto me colocou de barriga pra cima e me fudeu a xota até o fundo com violência, mordeu minhas orelhas, meus mamilos, comeu meu cú e gozou na minha boca enquanto outro me penetrou o cú de novo e um dedo grosso brincava na minha boceta que latejava de dor com tantos toques. Eu, indefesa ali no cão, gemia, urrava e adorava aquilo tudo.
Meu senhor então pegou uma vela bem grossa, encapou com a blusinha e enfiou sem dó na minha boceta e com movimentos num vai e vem ordenou que eu gozasse para seus convidados.
Enlouquecida, submissa ao seu comando gozei e um deles me chupou, numa troca de cumplicidade e paixão. Era o dono do meu corpo, do meu coração.
Cansada, suando muito, o coração batendo forte ganhei um beijo dele.
Os convidados se retiraram sem eu os ver e sem ouvir suas vozes. Meu senhor me arrastou até o banheiro, me banhou e me secou.
Tive permissão naquele dia pra dormir no mesmo quarto, mas no chão, em cima do tapete que ganhei, e das terrinas novas para minha alimentação. Ganhei também um vibrador para brincar na sua ausência. E no dia seguinte o direito a almoçar com ele na mesa e passear no shopping mostrando minha nova coleira, pouco mais grossa que a primeira e preta, com cravinhos e as iniciais dele.
Foi um fim de semana prazeroso e só tenho que lhe agradecer meu senhor pelo tempo esperado.
Poli
03-12-09
Minha coleira seria retirada por ele, pelo dono de mim, e não era para questionar em momento algum, apenas seguir seus comandos. Se tudo fosse como era da vontade dele, eu seria presenteada, mas se não o agradasse, seria severamente castigada, sem direito a uma só palavra ou gesto. Estremeci quando ouvi isso.
Não tinha noção do tempo que estávamos lá e muito menos do que estava me esperando.
O que me aliava era que ele estaria por perto dessa cadela.
Tomei em banho no capricho, e voltei ao meu lugar, agora no quarto, onde ele não estava.
A porta ficou fechada e permaneci nua, com meus pensamentos e medos do incerto.
Meu senhor entrou e senti a presença de mais alguém com ele, não sabendo quem era. Falavam baixinho e isso me causou um misto de pavor e excitação ao mesmo tempo.
Ele colocou a coleira em mim e disse que era pra eu ser bem obediente, pro meu próprio bem.
Senti uma mão apertar minhas tetas, deslizar na minha boceta. Outra mão na minha cara, pingos de vela nas costas, fui vendada e algemada em algum lugar que não sei. Não estava só o dono de mim no quarto, havia outro, outro ou talvez outrosssss também a me usar.
O dono colocou seu pau na minha boca, o outro no meu cú, uma mão na minha boceta, outra mão me beliscava, mas não era a do meu senhor. Era tudo silêncio, às vezes um gemido da voz grossa e forte. Foi então que fui avisada que receberia cada um na minha boca, ou onde eles, seus convidados bem desejassem.
Já sabiam através do meu senhor que eu cadela e escrava dele tenho uma boca deliciosa para mamar e adoro um leite fresco..srrs, e grosso.
O primeiro foi o do pau grosso, parecia uma tora, quase não cabia na minha boca. Ele esporrou como um cão faminto e me sufocava pelo focinho enquanto gozava quase me afogando. Engoli tudo e levei um tapa na cara.
O segundo comeu meu cú e quando estava pra jorrar seu jato, enfiou na minha boca e com as mãos na minha cabeça com força indo e vindo, jorrou bem no fundo da minha garganta. O cacete dele não era muito grosso, a carne era bem macia, tipo pouco usado..rs
O terceiro fudeu sem dó e piedade até minha boca doer, adormecer com sua pica inchada e roliça. Deu-me vários tapas na cara e gemeu muito, engoli toda sua porra.
O quarto me colocou de barriga pra cima e me fudeu a xota até o fundo com violência, mordeu minhas orelhas, meus mamilos, comeu meu cú e gozou na minha boca enquanto outro me penetrou o cú de novo e um dedo grosso brincava na minha boceta que latejava de dor com tantos toques. Eu, indefesa ali no cão, gemia, urrava e adorava aquilo tudo.
Meu senhor então pegou uma vela bem grossa, encapou com a blusinha e enfiou sem dó na minha boceta e com movimentos num vai e vem ordenou que eu gozasse para seus convidados.
Enlouquecida, submissa ao seu comando gozei e um deles me chupou, numa troca de cumplicidade e paixão. Era o dono do meu corpo, do meu coração.
Cansada, suando muito, o coração batendo forte ganhei um beijo dele.
Os convidados se retiraram sem eu os ver e sem ouvir suas vozes. Meu senhor me arrastou até o banheiro, me banhou e me secou.
Tive permissão naquele dia pra dormir no mesmo quarto, mas no chão, em cima do tapete que ganhei, e das terrinas novas para minha alimentação. Ganhei também um vibrador para brincar na sua ausência. E no dia seguinte o direito a almoçar com ele na mesa e passear no shopping mostrando minha nova coleira, pouco mais grossa que a primeira e preta, com cravinhos e as iniciais dele.
Foi um fim de semana prazeroso e só tenho que lhe agradecer meu senhor pelo tempo esperado.
Poli
03-12-09
MUITO OBRIGADA POR PRESTIGIAR MEU HUMILDE BLOG!
BOA NOITE!
Fico sem fôlego com as suas aventuras!
ResponderExcluirQuando se entrega, deixamos-nos sentir as mais deliciosas e marcantes emoções Lupi. Beijo querido amigo.
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