
Ele mandou que eu parasse que não era preciso comer tudo se não ficaria preguiçosa para servi-lo. Puxando-me pela guia, fui levada ao banheiro para urinar pra ele ver e fazer a vistoria.
Foi dentro do Box que começou minha tortura, logo enquanto eu mijava. Ele colocou minha terrina e o que caiu fui obrigada a beber, sem fazer careta. Assim fiz, tomei tudo. Depois fui ordenada a deitar no chão onde tinha xixado e fui vistoriada na xota e no cuzinho. Por estar tudo de acordo com o gosto dele ganhei um tapa na cara como carinho, com permissão para olhá-lo. Embora minha cara duia, valia a pena aqueles afagos vindos dele, me chamando de vadia, sem vergonha. Minha boceta estava a ponto de bala, molhada, inundando o ar. Meu senhor enfiou o dedo e percebendo meu oferecimento me tirou do Box e me levou pra sala onde fiquei aos seus pés enquanto descansava do almoço com um amigo.
Quis saber como passei o tempo que ficamos sem nos ver, o que sua cadela havia feito, por onde tinha andado e com quem principalmente tinha falado. Falou também que naquela noite aconteceria algo especial e que ele esperava que eu não o fizesse passar vergonha. Mas eu não sabia como o serviria e mesmo assim concordei imediatamente. Tirando seus sapatos, que eram pretos, as meias brancas comecei a lamber, dedo por dedo, depois o pé todo, sem olhar nele. Sei que não tenho essa permissão. Ele me deitou de barriga pra cima, veio por cima e me beijou, mordendo meus lábios, arrancando-me os mais intensos gemidos. Enfiou a mão na minha boceta e sadicamente me fistou os fundilhos. Tomou posse do seu brinquedo, enquanto eu urrava de dor, e ele se deliciava. Socou o pau na minha boca até a garganta. Não satisfeito, tirou e me amarrou com suas cordas coloridas. Primeiro as tetas bem apertadas para rochear, algemou minha mãos no pé do sofá, vendou meus olhos e ajustou a Ball bag na minha boca, bem apertada, assim minha baba o divertia. Novamente invadiu minha xota até que eu gozasse em sua mão. Eu estava exausta, incomodada amarrada, toda dolorida e ele puxava meus mamilos e ria da minha cara, me chamando de vagabunda, cadela, putana entre outras coisas. Passava seu pau na minha perna.
Ouvi quando ele falou com alguém no celular, mas não entendi o assunto..rsrs.
Poli
03-12-09
Foi dentro do Box que começou minha tortura, logo enquanto eu mijava. Ele colocou minha terrina e o que caiu fui obrigada a beber, sem fazer careta. Assim fiz, tomei tudo. Depois fui ordenada a deitar no chão onde tinha xixado e fui vistoriada na xota e no cuzinho. Por estar tudo de acordo com o gosto dele ganhei um tapa na cara como carinho, com permissão para olhá-lo. Embora minha cara duia, valia a pena aqueles afagos vindos dele, me chamando de vadia, sem vergonha. Minha boceta estava a ponto de bala, molhada, inundando o ar. Meu senhor enfiou o dedo e percebendo meu oferecimento me tirou do Box e me levou pra sala onde fiquei aos seus pés enquanto descansava do almoço com um amigo.
Quis saber como passei o tempo que ficamos sem nos ver, o que sua cadela havia feito, por onde tinha andado e com quem principalmente tinha falado. Falou também que naquela noite aconteceria algo especial e que ele esperava que eu não o fizesse passar vergonha. Mas eu não sabia como o serviria e mesmo assim concordei imediatamente. Tirando seus sapatos, que eram pretos, as meias brancas comecei a lamber, dedo por dedo, depois o pé todo, sem olhar nele. Sei que não tenho essa permissão. Ele me deitou de barriga pra cima, veio por cima e me beijou, mordendo meus lábios, arrancando-me os mais intensos gemidos. Enfiou a mão na minha boceta e sadicamente me fistou os fundilhos. Tomou posse do seu brinquedo, enquanto eu urrava de dor, e ele se deliciava. Socou o pau na minha boca até a garganta. Não satisfeito, tirou e me amarrou com suas cordas coloridas. Primeiro as tetas bem apertadas para rochear, algemou minha mãos no pé do sofá, vendou meus olhos e ajustou a Ball bag na minha boca, bem apertada, assim minha baba o divertia. Novamente invadiu minha xota até que eu gozasse em sua mão. Eu estava exausta, incomodada amarrada, toda dolorida e ele puxava meus mamilos e ria da minha cara, me chamando de vagabunda, cadela, putana entre outras coisas. Passava seu pau na minha perna.
Ouvi quando ele falou com alguém no celular, mas não entendi o assunto..rsrs.
Poli
03-12-09
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