Estava eu saindo do trabalho quando meu celular vibra dentro da bolsa. Pensando ser ele (meu senhor) no meio das badulacas que carrego, puxei o ziper e atendi:
-Beijos em suas mãos meu Senhor.
Do outro lado sua voz calma e firme me perguntava o que eu faria no fim de semana. Nada combinado, devo ficar em casa estudando meu senhor, respondi já com o rabo abanando..rs
-Ótimo então, virá me servir cadelinha. Vá se preparando que mandarei alguém te buscar. Quero-a de cabelos soltos, totalmente depilada e o resto já sabes bem. Passará o fim de semana com seu Dono. No domingo te levo pra casa.
-Sim meu senhor, que horas devo estar pronta?
Sábado, as 13:00hs esteja em frente a Catedral e venha encoleirada.
Se despediu e desligou. Voltei para casa suspirando, não via a hora de revê-lo, já havia se passado quase em mês desde nosso ultímo encontro.
No mesmo dia meus filhos foram para a casa da avó, visitar o pai e voltariam na segunda, para a segurança deles e minha tranquilidade.
Como fiquei sozinha em casa, aproveitei pra estudar, por tudo em ordem para adiantar para o dia seguinte, onde eu, cadela e escrava teria a honra de sentir os afagos e açoites dele.
O sono chegou e acordei com o celular tocando a música que ele gosta, avisando que era preciso levantar. Ele me ligou mandando que não levasse meus aparatos, somente a coleira, no pescoço..rs para todos que me olhassem, soubessem que a cadela têm dono.
O relógio marcava 12:10hs quando saí de casa, de vestido estampado, sem calcinha(como sempre), depilada, perfumada, com a sandália que ganhei dele num passeio em Ribeirão Preto.
Nos lábios batom vermelho, bem puta para chamar atenção dos homens da rua e verem a marca dele na linda gargantilha canina que eu usava no pescoço.
Alguns assoviavam; outros gritavam cachorrona gostosa. Eu a essa altura estava roxa de vergonha, mas não perdí o rebolado e sinalizei para o carro que aproximava. Dentro do ônibus percebia os olhares...sem me importar com tal cena ajeitei minha coleira provocando-os.
Foi maravilhoso sentir-se observada, comida, imaginando o cacete deles por dentro da calça ao ver-me encoleirada..rsrs.
Desci onde ele ordenou e fiquei sentada mexendo no celular, com meu mp3 no ouvido.
Passou um Fox prata e buzinou, parando mais pra cima. Fiquei na minha, sentada, pois não sabia quem viria buscar a cadela.
Disfarçando o homem se aproximou de mim me chamando por Polí, dizendo
pra eu seguí-lo até o carro que me levaria até meu senhor.
Polí
03-12-09
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