Enquanto eu trabalhava, meu SENHOR, fazia-me perguntas sobre a semana, sobre a escola, trabalho, da vida DELE não. Nem me atrevo a perguntar..rs...no meu adestramento tanto quanto escrava ou cadela sei que jamais devo questioná-lo. Lição que carregarei pro resto dos meus dias.
E o relógio andava, na minha contagem uns dez minutos, e nada de hotel..rs. Minha boca já adormecida, duia de repetir os movimentos, meu corpo desajeitado encomodava, o calor, tudo contribuia, mas nem por um minuto parei. Não poderia fazer um desagrado com ELE, já dei trabalho deslocando-o até o ponto, estava com o MEU SENHOR E DONO DE MIM, não me perdoaria. Ele percebia, ordenou que eu fosse mais rápida, que fizesse carinho nas bolas como seu que ele gosta, tinha permissão para tocá-lo, o que pra mim era o melhor de tudo. O perfume DELE me embriaga, me enlouquece, e ELE sabe disso, derramo lágrimas quando sinto. Porque é nessa hora que por poucos minutos o toco, mesmo que seja com a ponta dos dedos. Sortuda e felizarda é minha língua que de delicia com o banho..rs..no mastro em pé.
Senti um beliscão na banda direita, me mexi..levei outra e a voz DELE:
_Quietinha escrava. Mudei os planos e te levarei para outro lugar, onde ficaremos mais tranquilos, mas você não saberá nunca onde é.
_Sim meu Senhor, devo permanecer de cabeça baixa, se me permite saber como devo me portar..
_Sim, não será vendada, confio em você minha cadelinha linda. E lá vem outro tapa...Ai!..só pensei..rs
O carro encostou, meu Senhor veio me pegar, de olhos fechados para não saber onde estávamos.
Ouvia vozes na rua, ele me puxou pela guia, ajoelhada na calçada o seguia. Essa hora foi ótima, eu pagava pra ver os olhares dos curiosos..rsrs...mas não ví. Eu não coloquei o joelho no chão, empinei a bunda pra cima, com as mãos e os pés fui sendo guiada por ELE.
Passei pelo portão, ai sim pedi permissão para me ajoelhar...permitido.
Ele dizia que eu estava ridicula daquele jeito, mas ele adorava..rs
Passei por uma porta, e fui levada pra perto de uma cadeira, onde me prendeu.
Colocou milho no chão e mandou que eu ficasse ali, enquanto ele tinha que resolver algo.
Não demorou muito ele voltou e perguntou se doia..._sim meu Senhor, dói.
_Que bom escrava, assim que eu quero, agora tire a roupa, sem abrir os olhos, se não te vendo.
Já tava um breu, meu joelho queimava, eu comecei a chorar em silêncio. enquanto me despia...
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