Ao olhar-te com a roupa preta
Tanto brilho em meu olhar
Entre a portão e a sarjeta
Meu coração a palpitar
Por ti lágrimas de saudade
Fincadas com tua maldade
Na alma resta a verdade
Que sem ti sou a pura piedade
Que teu desprezar ao universo imploro
Saia de mim e seque a força da água que choro
De mãos unas em súplica eu oro...
Que a divindade me faça entender
Que a divindade me faça entender
Esse sentimento que me faz sofrer
Se tudo que quero da vida é esquecer...
minha autoria
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